11 de outubro de 2011

Prisioneiros aprisionados

Se existe algo que aprendi muito bem nesses meus 20 e poucos - absurdos e loucos - anos é que devemos fazer o que queremos. Seguir o nosso coração. Sem aprisionar nossas mentes ou tornar pessoas prisioneiras da nossa vida. E isso significa deletar nossos lixos sentimentais.

Muitas situações cortam nossas asas. Cegam nossa criatividade. E as pessoas também. Às vezes não somos livres, somos frutos de um (pré) conceito. Ou melhor, somos o que os outros esperam de nós. E os outros são o que esperamos deles.

Não podemos ser o que somos, mas podemos agir da maneira que os outros querem. Os outros não podem ser o que querem, devem agir como nós queremos. E lá no fundinho do nosso coração, a única coisa que importa é a nossa egoísta e pura satisfação. 


Culpamos nossos pais pelos traumas, os amigos pela ingratidão, os amores pelos erros. E esquecemos que somos os responsáveis pela nossa vida. Pela felicidade e/ou infelicidade que atribuímos a ela. 

 Hoje, mais do que nunca, meu mantra é libertação. Sabe quando você abre o seu coração, sem medo e sem vergonha? Essa satisfação já vale toda minha paz e felicidade.


 Comecei a minha faxina.