15 de agosto de 2011

Têm coisas que são realmente estranhas, às vezes a gente acorda e sente toda felicidade do mundo e um poder de "semi-Deus" que faz ir além do limite que colocamos nas nossas ações. Tudo é tão perfeito, mas sabemos que não é "pra sempre" - sempre sabemos. Mas não deixa de ser muito gostoso de sentir.

E aqueles dias que a gente quase cai , ou porque levamos uma rasteira bem feia, ou porque queremos a queda - vítima, né?.  Mas a gente sente uma fé tão absurda e 300 anjos nos segurando. E o improvável acontece: não caimos, aprendemos a voar. E é lindo! O voo da superação é o mais perfeito de todos.

Mas nem tudo são flores, não é? Flolhas secas e galhos quebrados também existem. Nesses dias permitimos a queda, ralar o joelho, machucar o pé e quebrar a cara. Deixamos aquele sentimento ruim tomar conta da vida, relembramos falas das pessoas armagas e 20 parece 2000. Não é fácil. E para ser bem sincera: Nada é fácil.

Agora eu preciso confessar, tenho fé que os piores dias - os que doem mais - são os melhores. Aprendemos a apostar na nossa felicidade, a tirar do caminho o excesso de maldade e dar importância para o que é importante. O importante é ver o melhor - dentro da gente - e amar demais o que tem lá. O amor por nós mesmos não deve ser cego e nem vesgo.



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